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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Fashion Nerd


A tal da Moda Nerd .

Então gente , volta e meia dá pra ver ai na rua muita gente usando uma pegada meio inteligente no look . Considerando que quem tem estilo de sobra e esbanja atitude dá super certo .Pra você que não entendeu os estilo nerd é composto de óculos estiloso, coloridos, estampados ou não além dos casaquinhos, cardigãns ,casaquetes e boleros, com vestidos, saias altas e a meias 7/8 que são muuito lindas e fazem uma diferença incrível no look . Os cabelos ficam com o gosto da pessoa mais vale a pena falar pra quem curte o estilo que as franjinhas bem escovadas e embutidas são o verdadeiro hit . É um estilo super fofo , e os acessórios vão se compondo com lacinhos e flores, tudo na base do estilo romântico e anos 60 .



Amanhã Não Se Sabe LS Jack

Como as folhas, como o vento
Até onde vai dar o firmamento
Toda hora enquanto é tempo
Vivo aqui neste momento
Hoje aqui, amanhã não se sabe
Vivo agora antes que o dia acabe
Neste instante, nunca é tarde
Mal começou e eu já estou com saudade
Me abraça, me aceita
Me aceita assim meu amor
Me abraça, me beija
Me aceita assim como eu sou
Me deixa ser o que for
Como as ondas com a maré
Até onde não vai dar mais pé
Este instante tal qual é
Vivo aqui e seja o que Deus quiser
Hoje aqui não importa pra onde vamos
Vivo agora, não tenho outros planos
É tão fácil viver sonhando
Enquanto isso a vida vai passando
Me abraça, me aceita
Me aceita assim meu amor
Me abraça, me beija
Me aceita assim como eu sou
Me deixa ser o que for
Me abraça, me aceita
Me aceita assim meu amor
Me abraça, me beija
Me aceita assim como eu sou
Me deixa ser o que for


http://www.vagalume.com.br/ls-jack/amanha-nao-se-sabe.html#ixzz1MXZNNS57

domingo, 8 de maio de 2011

Falaando Nisso ...


Falaando em Axé , a principal coisa que nos vem a cabeça quanto a estilo e o tal do abadá. Ô negócio complicado de fazer pra ficar bacana ,considerando que é entregue um dia antes ou no próprio dia da folia . Ai é a hora das dúvidas aparecerem de como fazer um abadá legal e correr para a costureira ,mais tudo depende muito de que espaço ou camarote você vai,para não pecar na questão dos acessórios, do resto da roupa e principalmente no calçado .
Em questão do Axé , avistei uns abadás bem legais, em questão junto com o estilo também, porque um não fica bom sem o outro (:
Abuse dos acessórios ,mais tudo visando o conforto , afinal não vale se produzir toda e nem poder aproveitar e dançar na folia né . (:
< Abadá , Fernanda Mota, super delicado, o drapeado no busto valoriza o seio e as alças dão sustentação . Adoreei .


beeijos , Laura .

Axé Montes 2011 !!

Muita folia !!
Geeente, no último sábado e domingo , dia 07 e 08 de Maio, ocorreu o Axé Montes 2011, e sábado é claaro foi o dia de Ivete Sangalo, que tava linda num vestido beem glamur né ? haha (: Um amarelo beem rodado, marcado na cinturinha e de um ombro só, pra que melhor .
Convenhamos que é preciso muita beleza e um corpinho bem em forma para arrasar em um micro vestido desse, a questão da cor também é fundamental , é bom sempre lembrar :
Morenas e negras : cores quentes, amarelos ,alaranjados,e tons de cobre também fica bem bacana .
Brancas , pele amarelada ou parda : tons claros, nudes, ou cores fortes e vibrantes, além do pretinho básico e favorito .
O vestido tem uma modelagem linda , lembrando que ele colado estilo Bandage também fica bacana , mais o que eu mais reparei e de fato apreciei foi a leveza do pano e de corte , que realmente ficou mais incrível no palco . O cinto de strass pode ser subtituído por um cinto ou alguma faixa do seu estilo .
Ela agitou com classe a galera sem trocar a roupa nenhuma vez e sem perder a pose. Bem Diva , o show foi maravilhoso (:
mais fotos : vibemoc.com , suanight.com , minasfox ...

quarta-feira, 4 de maio de 2011

A Impulsividade é a Surpresa da Indignação

O começo é sempre uma mistura de indefinição e insegurança. Começar é tão difícil quanto terminar, ambos de dificuldades gigantescas. Quando se começa, se propõe, se estabelece alguns padrões. Então, por onde começar? Poderia habilmente falar sobre aquilo que fala cotidianamente, poderia dissertar sobre filmes, opinar sobre músicas, livros... Chegou a pensar até em expor um texto pronto, daqueles em que escrevera tempos antes, que já sabia que impacto ou opinião causaria, sem surpresas, surpresas são ruins em sua maioria.
Surpreender-se pode causar-lhe inúmeras reações, a maior parte das reações que foram desencadeadas por surpresas, estas malditas surpresas, eram de indignação.
Indignar-se é extremamente fácil. Pensou em inúmeras possibilidades e exemplos para essa tal indignação, que se apoderava de si.
Chegou a cogitar escrever seu texto em primeira pessoa, descartou a possibilidade rapidamente.
Enquanto pensava, veio-lhe o som da televisão, em meio a tantos canais ruins, alguém escolhera um canal de teor bíblico. “Criminalidade por vir de boas famílias?” o título era alguma derivação desta frase. Neste momento foi levada a crer que o programa queria dizer aos seus telespectadores que o homem é um ser patológico, a criminalidade só afeta lares ruins, e um lar, ah, um bom lar, só não tem vertentes criminais quando tem vínculos com Deus. Deus é um eufemismo para Igreja.
Muitas manifestações de fé lhe causam repulsa momentânea, nunca nenhuma lhe causara uma total aversão. Contudo, houve vez em que sentada, acompanhada de uma amiga, em uma praça, veio para junto dela um homem de descrição normal, sentou a seu lado e disse-lhe: “Bom dia! Poderia falar com vocês um instante?”, responderam prontamente: “Claro!”, o homem, extremamente simpático começou seu questionário: “Vocês são contra ou a favor do casamento homossexual?”, a pergunta já era esperada, não foi surpresa, responderam em uníssono: “A favor”.
Então veio a surpresa: toda a simpatia se esvaiu do rosto daquele que duas palavras atrás era só afeto, olhou as com total desprezo, sem dizer uma palavra sequer, sem anotar o voto em sua prancheta, que só era usada pra anotar votos negativos, levantou-se e saiu, horrorizado.
Horrorizadas e surpresas ficaram elas, sentadas na praça. Vendo o homem se aproximar de um moto-taxista e começar a falar-lhe. Ele não se levantou com repulsa ao conversar com o trabalhador, ao contrário, juntou-se mais, começou a falar-lhe muito, os dois olhavam para trás, para ela, sempre com a pior cara possível.
O “pesquisador” não anotou o voto de outra cidadã que respondeu “sim, sou a favor” em sua pesquisa. Mas não avia nenhum outro moto-taxista por perto para apontar e acusá-la de homossexualdade. O “pesquisador” não anotou o voto do amigo daquelas duas que também respondera “sim, sou a favor”, voltara e pregara-lhe um grande sermão, um grande e contestável sermão, cheio da mais profunda hipocrisia. O “pesquisador” não anotou o voto de qualquer um que tenha votado algo diferente de “Não, quero matar todas as pessoas promíscuas e demoníacas”.
Ao relembrar de toda essa história, que lhe causara indignação, ela pensou em como causaria indignação em alguns, em como seu começo seria indefinido para o que pretendia  abordar, pensou também que ao contar essa história não estaria expondo o que realmente pensava: seus pensamentos eram a mais pura matéria indefinida, quase nada ali era definitivo, suas idéias estavam sempre sujeitas a mudança, conforme sua experiência.
Lembrou também de uma fala, ouvida recentemente, que se escutada por um indivíduo, que andava com a palavra “preconceito” na sua lista de perseguições, seria tido por um autentico preconceituoso. A frase foi algo parecido com “Não gosto de homens se pegando, minha opinião, simples. Não gosto. É feio.”O termo “é feio” não veio na frase como “é contra os princípios da minha religião, veio como uma forma de dizer que não se sentia bem, vendo, não achava bonito, tal qual muitos podem olhar para a tela O Grito e falar “Não gosto. É feio.”, os que acabaram de dizer que não gostam, que viram a tela, não falaram isso sem nunca ter visto, disseram isso porque realmente acharam que O Grito é uma pintura feia, independetemente de entendê-la ou não”.
Parou. Pensou que agora sim, seu texto nunca revelará suas idéias, pensou em como não planejara aquilo para seu começo, lembrou-se de como era impulsiva, lembrou-se do programa de televisão que se chegou aos ouvidos. E por fim, pensou em quão extenso seu texto ficara.